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Composable systems: por que integração será competência essencial para o sucesso?

  • dyogo
  • maio 31, 2022
  • 11:19 am
  • No Comments
composable systems - homem constrói estrutura com blocos

Não é de hoje que a era das grandes aplicações monolíticas cede seu lugar a sistemas mais leves, distribuídos e especializados, pensados para criar os composable systems. O modelo promete uma resposta rápida à mudança por meio de um grande poder de composição.

De acordo com o 2022 CIO and Technology Executive Survey, do Gartner, 74% das organizações levantadas já têm ao menos alguma tecnologia modular e componentizada implementada.

E as que estão mais avançadas nesse processo estão colhendo as vantagens. Com menor interdependência entre operações, arquitetura e tecnologias, a mudança e a recomposição é rápida. Se tudo muda, você reordena as peças mais rapidamente e com menores impactos sobre o todo.

Não por acaso, as organizações vão continuar a investir em composability. De acordo com a mesma pesquisa do Gartner, mais de 60% dos pesquisados afirmaram que vão investir em tecnologias composable. E não apenas no nível enterprise, mas de ecossistema, incluindo parceiros.

A ampliação da construção de composable systems é diretamente viabilizada pelo uso de um design de sistemas modular, APIs e de ferramentas low-code, o que torna a integração uma questão inerente ao modelo.

E esse é o tema do nosso post, que explica, com base nos princípios e no processo de criação dos sistemas compostos, qual o papel das integrações.

Princípios dos composable systems

O Gartner elenca quatro princípios dos composable systems. São eles:

  1. Modularidade: capacidade de compor e de recompor aplicada a softwares, organização ou modelo de negócio.
  2. Autonomia: capacidade de cada componente gerenciar sua integridade interna, impondo o mínimo impacto sobre outros componentes quando são modificados e realocados.
  3. Orquestração: preparo dos componentes para a composição, integração e governança.
  4. Descoberta: capacidade de facilitar a utilização de componentes, de determinar se eles poderão ser úteis e de integrar.

Essas quatro características garantem o poder de composição que distingue as aplicações composable do universo tradicional de aplicações monolíticas. De acordo com o Gartner:

Composable applications diferem de aplicações monolíticas ao viabilizarem um amplo número de casos de uso e de resultados imprevisíveis. Em contraste, aplicações monolíticas focam em um número específico de resultados e padrões de uso.

Divisão de responsabilidades na criação de sistemas compostos

Quem está por trás da criação de composable systems? O Gartner determina quatro Cs da criação de aplicações compostas:

  1. Criadores: desenham e criam os building blocks, encapsulando competências de negócio.
  2. Curadores: gerenciam o marketpace de building blocks, tornando-o disponível para os compositores.
  3. Compositores: usam building blocks para compor aplicações.
  4. Consumidores: usam as aplicações compostas para alcançar resultados de negócio.

Construindo aplicações compostas

O desenho de aplicações compostas segue princípios de design próprios da composability. Isso afeta diretamente os processos tradicionais da TI.

Antes tínhamos uma TI que trabalhava para projetos com escopos claros, com casos de uso já mapeados, testes e validações de resultados específicos, investimento em infraestrutura e equipe definidos. O composable thinking muda isso.

A dependência das grandes suítes tradicionais é substituída pela ênfase da composability na orquestração e integração de um amplo espectro de funcionalidades e competências, cujas fontes também são múltiplas.

Nessa base, a organização vai poder pensar em aplicações não apenas para usos antecipados, mas, principalmente, para usos não antecipados, onde funcionalidades podem ser chamadas para outros propósitos.

Isso altera a lógica de criação e de comercialização de aplicações. Veremos emergir o que o Gartner chama de PBCs – packaged business capabilities, que podem ser oferecidas sozinhas ou em pequenos conjuntos, como produtos modulares.

Elas serão descobertas em catálogos dentro de plataformas de composição, junto com templates de aplicações, processos e modelos de dados. O reuso de componentes também será a regra.

Poderemos ver facilmente cenários em que a empresa terá serviços de empresas concorrentes lado a lado. Por isso, cada composição será paga com base no uso, com modelos extremamente flexíveis de precificação.

Na ponta, as equipes de TI das organizações vão atuar diretamente na orquestração, integração e gerenciamento dessas competências em fusion times, isto é, lado a lado com as equipes de negócio. De acordo com o Gartner:

Em 2024, o mantra de design de novos SaaS e aplicações customizadas será tornar-se API-first ou API-only composable, tornando o SaaS tradicional e demais aplicações customizadas legados.

Os desafios serão vários, sobretudo em relação a governança, cultura e processos. Claro que nem toda aplicação será composta. As equipes vão determinar e focar nas que precisam ser compostas, dentro dos propósitos de negócio. Mas esse conceito permeará todo o ecossistema das organizações.

O papel da integração em composable systems

Features a la carte, conectividade via API e precificação baseada em consumo são premissas básicas de produtos modularizados. Na prática, vemos as organizações tornando as APIs descobríveis em um portal para os desenvolvedores da empresa, permitindo a composição e integração customizada de aplicações.

Os composable sysems se apoiam sobre o uso ativo de APIs nos fluxos. Uma arquitetura de negócio centrada em APIs é condição necessária para a criação de uma arquitetura composable. Logo, organizações com estratégias de APIs serão mais bem-sucedidas com a mudança para um modelo composable.

Gestão e segurança de APIs podem ser o desafio de organizações que só usaram APIs na arquitetura interna de aplicações, e não têm experiência na publicação e suporte a APIs publicadas.

É nesse contexto que compreendemos o papel único das integrações. Integrar, para que haja a correta conexão entre componentes, será uma tarefa contínua. Mais ainda, uma tarefa que deverá atender aplicaçãoes e endpoints variados, mas também usuários variados. As organizações não poderão se dar ao luxo de centralizar esse trabalho na TI.

Naturalmente, para seguir nesse caminho, as organizações vão precisar atualizar suas competências e ferramentas de integração para enfatizar skills necessárias para a orquestração de funcionalidades compostas.

Nesse caso, organizações que dominam ferramentas de integração facilitam o processo de criação de aplicações compostas.

Aplicações compostas: o futuro é agora

A composability promete ser a evolução do SaaS tradicional capaz de tornar as organizações tão flexíveis que serão capazes de fazer e desfazer a composição que desejarem, sem prejuízos sobre a continuidade de fluxos de negócio.

Aqui, nosso foco incidiu sobre aplicações, mas o pensamento composto, tal como formulado por Gartner, é muito mais abrangente. É facilmente perceptível como ele pode ser radicalizado, com impactos na organização, em ecossistemas e no próprio mercado. Isso se mostra na criação de catálogos e marketplaces de funcionalidades, em modelos de precificações baseados no uso etc.

Vimos como esse modelo será centrado em APIs e na cola que as liga, isto é, nas integrações. Ter a capacidade de integrar será fundamental para orquestrar PBCs com a escala, segurança e resiliência necessárias.

Você já tem percebido esse movimento no mercado em direção à composability?

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